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PROTEÍNA BRUTA DE FORRAGEIRAS TROPICAIS NO INVERNO ANTES E APÓS OCORRÊNCIA DE GEADA NA REGIÃO DO EXTREMO SUL CATARINENSE
Última alteração: 2018-11-08
Resumo
As forrageiras são fundamentais para a alimentação animal, sendo necessário em sua composição haver no mínimo 7% de proteína bruta para garantir a fermentação ruminal. Contra isso, um problema encontrado para o cultivo das pastagens é a ocorrência de geada em algumas regiões, o que faz diminuir a quantidade e qualidade das mesmas. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência da ocorrência de geada no teor de proteína bruta das forrageiras Brachiaria brizantha cv. Marandu; Brachiaria brizantha cv. MG5 Vitória; Brachiaria brizantha cv. MG4; Panicum maximum cv. MG 12 Paredão; Panicum maximum cv. Mombaça, e Panicum Maximum cv. Áries na região do extremo sul catarinense. O estudo foi realizado no Instituto Federal Catarinense – Campus Santa Rosa do Sul, no ano de 2017. As amostras das pastagens foram coletadas mensalmente na área de agrostologia e submetidas a análise de proteína no laboratório de agrostologia. No mês de Julho de 2017 houve ocorrência de geada, sendo utilizados os meses de Junho e Julho para comparação da qualidade das forrageiras. Após as análises, pode-se concluir que houve diferença significativa entre os meses, porém não houve diferença entre as pastagens, sendo todas afetadas por tal condição climática. Concluiu-se que após o período de geada, nenhuma cultivar apresentou valor mínimo de proteína bruta para proporcionar boa a fermentação ruminal.
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