Sistema Eletrônico de Administração de Eventos Científicos, 7º SICT-Sul - Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense

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PROTEÍNA BRUTA DE FORRAGEIRAS TROPICAIS NO INVERNO ANTES E APÓS OCORRÊNCIA DE GEADA NA REGIÃO DO EXTREMO SUL CATARINENSE
Lucas Boss, Miguelangelo Ziegler Arboitte, Maurício Duarte Anastácio, Erique Policarpo Semprebon, Anna Luíza Nascimento Valentim de Souza Pereira, José Victor Waterkemper Sonego

Última alteração: 2018-11-08

Resumo


As forrageiras são fundamentais para a alimentação animal, sendo necessário em sua composição haver no mínimo 7% de proteína bruta para garantir a fermentação ruminal. Contra isso, um problema encontrado para o cultivo das pastagens é a ocorrência de geada em algumas regiões, o que faz diminuir a quantidade e qualidade das mesmas. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência da ocorrência de geada no teor de proteína bruta das forrageiras Brachiaria brizantha cv. Marandu; Brachiaria brizantha cv. MG5 Vitória; Brachiaria brizantha cv. MG4; Panicum maximum cv. MG 12 Paredão; Panicum maximum cv. Mombaça, e Panicum Maximum cv. Áries na região do extremo sul catarinense. O estudo foi realizado no Instituto Federal Catarinense – Campus Santa Rosa do Sul, no ano de 2017. As amostras das pastagens foram coletadas mensalmente na área de agrostologia e submetidas a análise de proteína no laboratório de agrostologia. No mês de Julho de 2017 houve ocorrência de geada, sendo utilizados os meses de Junho e Julho para comparação da qualidade das forrageiras. Após as análises, pode-se concluir que houve diferença significativa entre os meses, porém não houve diferença entre as pastagens, sendo todas afetadas por tal condição climática. Concluiu-se que após o período de geada, nenhuma cultivar apresentou valor mínimo de proteína bruta para proporcionar boa a fermentação ruminal.

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