Sistema Eletrônico de Administração de Eventos Científicos, 5º SICT-SUL - Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense

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PROPAGAÇÃO DE CULTIVARES DE AMORA-PRETA POR ESTAQUIA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO
Bruna Miranda da Costa, Chaterine Amorim, Daniela Tomazelli, Fernando Cerbaro Palhano, Thaina Raupp Duarte, Joaquim Martins da Rosa, Eduardo Seibert, Dienifer Selau

Última alteração: 2017-04-06

Resumo


A amoreira-preta, Rubus spp., pertencente à família Rosaceae. é uma frutífera de clima temperado, que está sendo implantada em regiões subtropicais. Isso ocorre, pois seu consumo tem aumentado nos últimos anos por conter antioxidantes, compostos fenólicos e carotenoides, que ajudam na prevenção de doenças. No Brasil o principal produtor de amora-preta é o Rio Grande do Sul.
A utilização de estacas lenhosas na propagação da amoreira-preta não é uma prática usual, mas na poda de inverno é possível obter um grande número de estacas e preparar mudas. Para tanto é preciso que se tenha um bom enraizamento o que pode ser alcançado através de um tratamento prévio das estacas com reguladores de crescimento, como o ácido indolbutírico. Este trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade de enraizamento de estacas de amora-preta Cherokee e Tupy sob diferentes dosagens de ácido indolbutírico.

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