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SUSCETIBILIDADE AO MÍLDIO DA VIDEIRA (Plasmopora vitícola) DE CINCO VARIEDADE DE VIDEIRA CULTIVADAS NO PLANALTO NORTE CATARINENSE
Última alteração: 2020-10-26
Resumo
A região do planalto norte catarinense pode ser considerada como uma região muito promissora para a produção de frutas de clima temperado, em especial opara o cultivo da videira, tanto para consumo in natura quanto para processamento. No entanto, as condições climáticas dessa região são favoráveis a muitas doenças fúngicas que podem reduzir significativamente o rendimento e a qualidade da fruta. As perdas pela ocorrência do míldio são um dos fatores mais restritivos para a produção de uvas no Brasil e no mundo (Madden et al., 2000). Essas doenças ocorrem em todas as regiões vitícolas, porém no Brasil apresentam maior incidência na região sul do país). O conhecimento da suscetibilidade do míldio em cultivares de videira com potencial de cultivo no Planalto Norte Catarinense tornam-se fundamentais, para que técnicos, pesquisadores e produtores rurais tenham embasamento técnico científico para orientação na hora da escolha das cultivares a serem implantadas, bem como, quais cuidados preventivos devem ser realizadas para redução das epidemias do míldio da videira. Nesse contexto, tem-se como objetivo deste estudo avaliar a suscetibilidade das variedades de uvas Bordô, Isabel, Niágara Branca, Niágara Rosa e Rubi ao míldio (Plasmopora viticola) cultivadas no Planalto Norte Catarinense.
Palavras-chave
Vitis spp., resistência varietal, Bordô.
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