COLETA PROPAGAÇÃO, DIVULGAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS, FRUTÍFERAS NATIVAS E EXÓTICAS PARA COMUNIDADES RURAIS DO LITORAL SUL DE SANTA CATARINA
Airton Luiz Bortoluzzi, Francini Trindade da Silva, Ivar Antonio Sartori, João Paulo Pinto Borges
Resumo
COLETA PROPAGAÇÃO, DIVULGAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS, FRUTÍFERAS NATIVAS E EXÓTICAS PARA COMUNIDADES RURAIS DO LITORAL SUL DE SANTA CATARINA
FRANCINI TRINDADE DA SILVA1, MOISÉS MORO DUARTE2, JOÃO PAULO PINTO BORGES3, AIRTON LUIZ BORTOLUZZI4, IVAR ANTONIO SARTORI5
1-5 IFC/AGRONOMIA/CAMPUS SANTA ROSA DO SUL/E-MAIL: Francini_trindade08@hotmail.com; joao.borges@santarosa.ifc.edu.br, airton.bortoluzzi@santarosa.ifc.edu.br, ivar.sartori@santarosa.ifc.edu.br
PALAVRAS-CHAVE: Frutíferas silvestris, Botânica econômica, Flora nativa, Alimentação alternativa.
INTRODUÇÃO
O Brasil é um dos principais centros de diversidade genética do mundo. Dentre a grande biodiversidade se destacam as fruteiras nativas, onde muitas delas podem ser exploradas economicamente. Além da possibilidade de exploração para consumo in natura, podem ser exploradas pela agroindústria para sucos e para fabricação de sorvetes, geléias, doces, licores e outros produtos. Mais recentemente, muitas destas espécies também vêm despertando a atenção da indústria farmacêutica, pois suas frutas são ricas em vitaminas e em substâncias antioxidantes, dentre outras, como óleos essenciais que podem ser extraídos das folhas e de outras partes da planta (FRANZON & RASEIRA, 2012. Mais recentemente com a implementação do novo Código Florestal tem despertado interesse na preservação de margens de rios e nascentes. O presente trabalho tem por objetivos o resgate de espécies de frutíferas nativas e exóticas de comunidades rurais do Litoral Sul de Santa Catarina para preservação ambiental e alimentar.
METODOLOGIA
O experimento foi conduzido em casa de vegetação das plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul, localizado na comunidade de Vila Nova, no município de Santa Rosa do Sul/SC, em casa de vegetação e sem sistema de nebulização intermitente. Foram coletadas sementes e partes de plantas das comunidades locais e propagadas em casa de vegetação do setor de plantas medicinais do IFC - Campus Santa Rosa do Sul. O substrato utilizado foi composto de 33% de argila, 33% de casca de arroz carbonizada e 33% de areia grossa. O manejo da correção do substrato e da adubação do mesmo foi realizado com o uso de calcário dolomítico e adubos minerais contendo os elementos N, P e K. Foram utilizados recipientes de diversos tamanhos com preenchidos integralmente com o referido substrato. A irrigação na casa de vegetação foi realizada manualmente todos os dias. Assim como a adubação, os demais tratos culturais, como o controle manual de plantas espontâneas, foram realizados uniformemente em todos os tratamentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 01 – Mudas de frutíferas nativas
Fonte: do autor.
Tabela 1 - Principais famílias, nome científico e popular, mudas produzidas, local para plantio, espaçamento e altura da planta almejada. SRS/SC. 2016.
CONCLUSÃO
Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de famílias e 15 a 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas doadas para comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região
AGRADECIMENTOS
Ao Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul - pela bolsa institucional disponibilizada e recursos disponibilizados que contribuíram no desenvolvimento da presente trabalho de extensão.
REFERÊNCIAS
FRANZON, RODRIGO CEZAR; RASEIRA, MARIA DO CARMO BASSOLS. Frutíferas nativas do sul do brasil: espécies com potencial de aproveitamento. XXII Congresso Brasileiro de Fruticultura. Bento Gonçalves, RS 22 a 26 de outubro de 2012.
FRANCINI TRINDADE DA SILVA1, MOISÉS MORO DUARTE2, JOÃO PAULO PINTO BORGES3, AIRTON LUIZ BORTOLUZZI4, IVAR ANTONIO SARTORI5
1-5 IFC/AGRONOMIA/CAMPUS SANTA ROSA DO SUL/E-MAIL: Francini_trindade08@hotmail.com; joao.borges@santarosa.ifc.edu.br, airton.bortoluzzi@santarosa.ifc.edu.br, ivar.sartori@santarosa.ifc.edu.br
PALAVRAS-CHAVE: Frutíferas silvestris, Botânica econômica, Flora nativa, Alimentação alternativa.
INTRODUÇÃO
O Brasil é um dos principais centros de diversidade genética do mundo. Dentre a grande biodiversidade se destacam as fruteiras nativas, onde muitas delas podem ser exploradas economicamente. Além da possibilidade de exploração para consumo in natura, podem ser exploradas pela agroindústria para sucos e para fabricação de sorvetes, geléias, doces, licores e outros produtos. Mais recentemente, muitas destas espécies também vêm despertando a atenção da indústria farmacêutica, pois suas frutas são ricas em vitaminas e em substâncias antioxidantes, dentre outras, como óleos essenciais que podem ser extraídos das folhas e de outras partes da planta (FRANZON & RASEIRA, 2012. Mais recentemente com a implementação do novo Código Florestal tem despertado interesse na preservação de margens de rios e nascentes. O presente trabalho tem por objetivos o resgate de espécies de frutíferas nativas e exóticas de comunidades rurais do Litoral Sul de Santa Catarina para preservação ambiental e alimentar.
METODOLOGIA
O experimento foi conduzido em casa de vegetação das plantas medicinais do IFC Campus Santa Rosa do Sul, localizado na comunidade de Vila Nova, no município de Santa Rosa do Sul/SC, em casa de vegetação e sem sistema de nebulização intermitente. Foram coletadas sementes e partes de plantas das comunidades locais e propagadas em casa de vegetação do setor de plantas medicinais do IFC - Campus Santa Rosa do Sul. O substrato utilizado foi composto de 33% de argila, 33% de casca de arroz carbonizada e 33% de areia grossa. O manejo da correção do substrato e da adubação do mesmo foi realizado com o uso de calcário dolomítico e adubos minerais contendo os elementos N, P e K. Foram utilizados recipientes de diversos tamanhos com preenchidos integralmente com o referido substrato. A irrigação na casa de vegetação foi realizada manualmente todos os dias. Assim como a adubação, os demais tratos culturais, como o controle manual de plantas espontâneas, foram realizados uniformemente em todos os tratamentos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 01 – Mudas de frutíferas nativas
Fonte: do autor.
Tabela 1 - Principais famílias, nome científico e popular, mudas produzidas, local para plantio, espaçamento e altura da planta almejada. SRS/SC. 2016.
CONCLUSÃO
Até o presente momento foram coletados materiais espontâneos de famílias e 15 a 20 espécies. Partes das mudas foram introduzidas na coleção de frutíferas nativas e exóticas do IFC Campus Santa Rosa do Sul. Demais mudas doadas para comunidade local como forma de divulgação da importância das frutíferas para a comunidade e região
AGRADECIMENTOS
Ao Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul - pela bolsa institucional disponibilizada e recursos disponibilizados que contribuíram no desenvolvimento da presente trabalho de extensão.
REFERÊNCIAS
FRANZON, RODRIGO CEZAR; RASEIRA, MARIA DO CARMO BASSOLS. Frutíferas nativas do sul do brasil: espécies com potencial de aproveitamento. XXII Congresso Brasileiro de Fruticultura. Bento Gonçalves, RS 22 a 26 de outubro de 2012.